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Geografia: Espécies arbóreas indígenas em Portugal Continental

A paisagem florestal nacional que conhecemos tem leves resquícios do que já foi. Para trás, muito para trás, ficou um cenário que hoje apenas visitamos nas ilhas. Depois foram os Quercus, que compuseram o que agora se designa como floresta autóctone. Mas, pela mão do homem, tudo mudou e hoje o passado convive com novos visitantes, uns mais desejados que outros, uns mais nefastos que outros. Eis as espécies indígenas do país.

Fonte: Público, consultado a 7 de julho de 2023.

Geografia 11.º ano – Quais são as principais árvores de Portugal continental

Quais são as principais árvores de Portugal continental?

Fonte: Pordata, consultado a 22 de março de 2023.

Geografia – Mirandela: Cachão é a primeira localidade do país a ter gás renovável

Cachão é a primeira localidade do país a ter gás renovável

O Grupo Dourogás avançou, na passada terça-feira, com a primeira injeção de biometano na rede de gás natural, em Portugal, na Unidade Autónoma de Gaseificação (UAG) de Urjais, no concelho de Mirandela.

“Até agora, em Portugal, todas as redes de gás natural tinham apenas gás natural fóssil mas, a partir de hoje, há uma rede que tem uma percentagem de gás renovável: o biometano. E a população do Cachão será a primeira do país a ser alimentada por gás renovável”, adiantou Nuno Moreira, CEO da Dourogás.
O gás biometano tem origem num projeto pioneiro da Dourogás e da Resíduos do Nordeste (RN) – empresa intermunicipal que gere o sistema de tratamento de resíduos sólidos urbanos do distrito de Bragança – que permite a produção de gás 100% renovável a partir da digestão anaeróbia de resíduos orgânicos que são depositados naquele aterro sanitário.

Desde 2011, que a RN produz biogás que fornece à Dourogás que instalou uma unidade de abastecimento de gás natural a veículos, sobretudo os cerca de 40 camiões do lixo da Resíduos do Nordeste, outros veículos pesados que passam no local, a própria frota de logística do grupo, e também viaturas ligeiras de turistas e emigrantes.
Já em 2017, a Dourogás instalou um equipamento que faz a limpeza do biogás do aterro e transforma em biometano para ser substituto do gás natural, que já tem vindo a ser utilizado para abastecer as viaturas da RN.

“Desde 2020, foram criadas as condições regulatórias para se poder iniciar a injeção na rede e com este equipamento que faz o controlo da qualidade e do poder calorífico do biometano, de forma a garantir que este se adequa aos consumidores. Um tubo levará este gás desde o aterro sanitário até ao complexo agro-industrial do Cachão, onde abastecerá dez clientes industriais e cerca de 80 clientes domésticos”, adiantou Nuno Moreira.

A ideia é que os primeiros tempos possam servir para fazer ensaios nos equipamentos, para perceber se, até ao final do ano, será possível chegar a 100% de gás renovável nesta rede que é mais reduzida. “Os equipamentos de todos estes clientes estão preparados para receber biometano, já que este gás não exige adaptações face ao gás natural. No entanto, sendo esta a primeira injeção, a Dourogás considerou prudente ir injetando numa percentagem crescente”, acrescentou.

A Dourogás já investiu cerca de 1,5 milhões de euros nos equipamentos instalados no Cachão. O objetivo é “contribuir para a descarbonização da economia nacional, através da afirmação dos gases renováveis, nomeadamente do biometano 100% renovável. “Estamos no caminho para que Portugal deixe de ser importador de gás natural e passe a ser produtor, e até exportador, de gases renováveis”, acredita.

Fonte: Mensageiro de Bragança, consultado a 17 de agosto de 2022

Geografia 11.º Ano – Floresta: Principais árvores em Portugal Continental

Principais árvores em Portugal Continental, milhares de hectares, 2015.

Fonte: Pordata, consultado a 11 de maio de 2022

Exame Nacional de Geografia 2021 – 2.ª Fase – Energia Renovável, Energia Não Renovável, Central Geotérmica, Mapa Hipsométrico

Exame Nacional de Geografia 2021 – 2.ª Fase – Versão 1
Questão 2
2. A central geotérmica do Pico Alto, na ilha Terceira, entrou em funcionamento em agosto de 2017, estimando-se que, em 2018, tenha providenciado 10% das necessidades de consumo da ilha.
Fonte: A Transição Energética em Portugal e a Contribuição para a Neutralidade Carbónica, Evento Temático do RNC2050, O Roteiro para a Neutralidade Carbónica, Lisboa, 2018, in descarbonizar2050.apambiente.pt (consultado em outubro de 2020). (Texto adaptado)

2.1. Identifique as afirmações verdadeiras, de acordo com a informação da Figura 2.
I.  A concessão da central geotérmica do Pico Alto localiza-se entre os 500 m e os 700 m de altitude.
II. Os afloramentos de água termal ocorrem nas áreas com maior declive.
III. O aproveitamento geotérmico ocorre em todos os afloramentos de águas termais.
IV. As altitudes mais elevadas ocorrem na parte nordeste da ilha.
V. As duas fontes termais mais afastadas distam entre si mais de 15 km.
2.2. O potencial geotérmico de ilhas como a da Terceira, no arquipélago dos Açores, está associado
(A) ao elevado escoamento de águas subterrâneas.
(B) à existência de temperaturas muito elevadas no subsolo.
(C) ao predomínio de um relevo montanhoso.
(D) à ocorrência de sismos de fraca intensidade.
2.3. Considere a afirmação seguinte.
A construção da central geotérmica do Pico Alto vem dar um contributo na transição para uma economia competitiva e de baixo carbono, em Portugal.
Justifique a veracidade da afirmação, apresentando duas razões.
Correcção: Aqui
Fonte: Iave, consultado a 15 de setembro de 2021

Exame Nacional de Geografia 2021 – 1.ª Fase – Explorações Agrícolas, Número de Explorações, Explorações com Produção Florestal, Energia Renovável

Exame Nacional de Geografia 2021 – 1.ª Fase – Versão 1
Questão 3
3. Em Portugal, em 2016, 15,9 mil explorações agrícolas desenvolveram atividades lucrativas não agrícolas complementares à atividade agrícola, o que corresponde a 6,1% do total das explorações.
Na Tabela 1, são apresentados três indicadores referentes às atividades lucrativas não agrícolas complementares à atividade agrícola.

3.1. Indique a opção que corresponde ao sectograma que exprime o número de explorações, em percentagem, em 2016, com atividades lucrativas não agrícolas, apresentadas na Tabela 1.

3.2. De acordo com a Tabela 1, entre 2009 e 2016, verificou-se um maior crescimento do número de explorações com a atividade lucrativa não agrícola de
(A) produção de energias renováveis.
(B) artesanato e transformação de produtos agrícolas não alimentares.
(C) transformação de produtos agrícolas alimentares.
(D) turismo rural e atividades diretamente relacionadas.
3.3. A percentagem de explorações com produção florestal em 2016, no contexto das atividades lucrativas não agrícolas complementares à agricultura, explica-se, entre outras razões,
(A) pelo lucro proporcionado pelos subprodutos florestais.
(B) pela abundância de mão de obra disponível nas áreas rurais.
(C) pelo rendimento agrícola proporcionado pelos subprodutos da madeira.
(D) pela disponibilidade de emprego qualificado no sector florestal.
3.4. As atividades lucrativas não agrícolas complementares à atividade agrícola são geradoras de desenvolvimento nas áreas rurais, na medida em que podem
(A) aumentar substancialmente os custos de produção agrícola.
(B) valorizar os recursos endógenos em territórios de baixa densidade.
(C) ocupar os solos com maior aptidão produtiva agrícola.
(D) abastecer com maior regularidade os mercados grossistas.
3.5. Justifique, recorrendo a dois exemplos, a importância da produção de energia renovável como atividade lucrativa não agrícola da exploração, observada na Tabela 1.
Correcção: Aqui
Fonte: Iave, consultado a 13 de setembro de 2021.